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Antelope Canyon: a reserva indígena mais fotografada da América

Nomeada pelos índios Navajos como região de Antelope Canyon, o nome veio em função da demanda expressiva de antílopes que passavam anualmente pelo trecho. Esse local, que fica no sudeste americano do Arizona, cinco horas de Las Vegas, abriga a sagrada Slot Canyon, (no português conhecida como “garganta do entalhe”). Precisamente essa é uma gruta considerada, pelos nativos, um espaço de proteção e benção espiritual fortíssima, mas o que é certo, e de consenso formado por todos que visitam, é que essa, é uma obra de arte totalmente feita pela natureza, sem interferência nenhuma do ser humano.

Falando fisicamente, o lugar de beleza constituída de rochas de arenitos, surpreende pela perfeição nada regular de seus grandes corredores em cores quentes e de vazados de luz que formam um cenário único e privilegiado da natureza, chamada, pelos moradores, de catedral subterrânea.

Sua formação não tem registro certo, mas acreditasse que Antelope Canyon foi constituída por inúmeras erosões, principalmente devido a enchentes. A água da chuva, especialmente durante a estação das monções (termo usado antigamente na Índia britânica que se refere aos grandes ventos sazonais que sopram do Golfo de Bengala e Mar da Arábia, trazendo pesada chuva para a área em questão), formou bacias de constante velocidade, juntamente com esse fenômeno, passagens estreitas acabaram se abrindo no local. Ao longo do tempo os corredores foram ficando cada vez mais profundos e rígidos, assim chegando ao formato que é hoje.

 

 

Dados

Mas saiba que as inundações não ocorreram apenas no passado, pelo contrário, elas ainda ocorrem, e são motivo de alerta total na região. Mesmo com chances remotas, os administradores e guias locais sempre têm as previsões climáticas atuais e as mais assertivas possíveis. Quando potenciais tempestades de chuva estão previstas, os canyons são fechados e a entrada é proibida sem possibilidade de negociação. Os meses com mais probabilidade de chuvas são geralmente agosto e setembro.

Uma das últimas inundações acentuadas ocorreu em 30 de outubro de 2006, durando 36 horas. O abalo foi tão grande, que o parque e autoridades tribais fecharam o Antelope Canyon por cinco meses.

 

Duas propostas em um mesmo território

Upper Antelope Canyon

Chamado na língua tribal de “Tsé bighánílíní”, ou para gente: “o lugar onde a água corre através das rochas”, este ponto superior é o mais visitado pelos turistas. O motivo dessa maioria de interesse pelo local, tem como principal motivo sua entrada e comprimento total, que são totalmente ao nível do solo, logo, sem subidas e decidas radicais, bom para quem não pode (ou não quer) se cansar muito.

Outro grande motivo, e talvez determinante para escolha, é por ter maior chance de poder ver as rupturas do lugar com feixes de luzes. O vazamento de raios dos raios solares que batem diretamente nas aberturas da gruta é um show a parte.

A dica para quem quiser aumentar as chances de poder ver essa cena maravilhosa é tentar agendar a visita nos meses de verão, pois no inverno, os raios passam a ficar com menos intensidade.
Lower Antelope Canyon

Também com nome dado pelos índios Navajos, essa parte mais baixa, é chamada de Hazdistazí , ou “arcos de pedra em espiral”.  Localizado a poucos quilômetros de distância, essa é uma atração tão bonita quanto à primeira, a diferencia fica primeiramente pelo esforço físico, que aqui já exige um pouco mais de desgaste do viajante.

Para entrar no monumento é necessário subir algumas escadas instaladas em pontos estratégicos das áreas para assim, conseguir ter uma vista privilegiada do Canyon. Além disso, uma caminhada mais difícil e mais longa é necessária ser feita para que o lugar seja conhecido como um todo. Estreito em alguns pontos, as subidas exigem vários lances de escadas. Mas apesar desse exercício “a mais” no cronograma, essa é uma oportunidade maravilhosa de conhecer um verdadeiro santuário no meio do Arizona.

NOTA: Vale falar que para os fotógrafos que pensam em levar tripés para auxilio na hora dos cliques, é cobrada uma taxa extra além da entrada. O preço não é fixo, portanto é preciso checar na hora da reserva, qual o exato valor da época.

Rainbow Bridge

Outra atração bastante procurada no parque é a “ponte natural mais alta do mundo”,a  Rainbow Bridge.  Com cerca de  85 metros de altura, 13 de espessura e 10 de largura, este é um dos pontos mais sagrados e cultuados pela tribo local.
Conhecida como um verdadeiro ponto de inspiração para pessoas, não só das tribos, mas turistas de todo o mundo, as 85 mil pessoas que visitam a cada ano o santuário, entendem por meio da energia que a ponte transmite, o porquê de tanto respeito por esse espaço religioso.

 

Você sabia?
Hoje em dia, desbravar o lugar é totalmente seguro em função das rígidas normas de clima e previsões seguidas diariamente, mas em um passado não tão distante não se podia dizer o mesmo do local. Devido ao turismo “mais aberto” e a NÃO obrigatoriedade de um guia autorizado para acompanhar o trajeto pelas cavernas, uma tragédia aconteceu, em agosto de 1997, onze pessoas morreram afogadas em uma enchente na gruta “Lower”.

Um temporal de 5 quilômetros de distância inundou  o canyon causando este terrível acidente. Depois desse fato, Lower Antelope Canyon foi fechada por nove meses antes de reabrir com características de segurança melhoradas e apresentadas atualmente, sem mais dados com esse tipo de “acidente”.

Anote

– Não esqueça de levar  cantil com água fresca para se manter hidratado no passeio.
– O tempo médio de visita pelas grutas (dependendo de quantos pontos você quer conhecer) dura cerca de 3 horas.
– O trajeto é feito em turmas de aproximadamente 30 a 40 pessoas, por isso as paradas dentro das cavernas são rápidas para não atrasar o grupo.
– Dê preferência por roupas confortáveis para não correr o risco de passar situações chatas no caminho.
– Animais não são permitidos segundo as regras colocadas pelos índios.

 

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Foto: Divulgação/Internet
Texto: Alice Camargo

 

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